Estágios do Corporate
Innovation Assessment.
Referências: MIT Sloan, Innovation Blocks Survey Singularity University, Exponential Assessment Prophet e 6 Stages of Digital Transformation.

Liderança é resistente à mudança e possui um viés hierárquico familiar.
O foco é direcionado para as capabilities internas (BSC) e não no usuário.
Responsabilidades e processos digitais não são formalizados ou não recebem apoio e incentivo.
Existe medo e aversão da digitalização pois a cultura da empresa é avessa ao risco.
Departamentos não são colaborativos, contribuindo para uma visão fragmentada e desarticulada da jornada do cliente.
As atividades são direcionadas pelo feeling da liderança sem embasamento claro.
A tecnologia é vista como mais um nicho de indústria, não fazendo parte das pautas da liderança.
Não existem iniciativas robustas visando o futuro.
O foco está na agregação de valor aos acionistas no curto prazo.
Tecnologias disruptivas começam a ser vistas como novas oportunidades para testar e aprender, principalmente por early-adopters que lideram as primeiras iniciativas.
A interação com clientes para compreensão de jornada e experimentos gera a necessidade de colaboração entre departamentos.
Experimentação mais conservadora, cultura não tolerante ao erro.
A cultura de experimentação incentiva os primeiros pilotos, mesmo a empresa ainda atuando majoritariamente em silos.
Foco na mensuração do contato dos colaboradores com o tema inovação.
Introdução do contexto tecnológico exponencial.
Incentivo à utilização de tecnologias simples (RPAs, APIs).
Foco em atividades de 1º Horizonte para primeiros experimentos com frameworks de inovação.
Existe atenção da liderança para iniciativas de inovação.
Remoção de barreiras e compartilhamento de narrativas de sucesso trazidas pela inovação (inside/outside).
Times selecionados no processo de inovação com capacidade e recursos enxutos de execução (corporate customer development).
Reconhecimento de padrões de sucesso para a validação e iteração de estruturas de inovação.
Dados focados na geração de track records.
Desenvolvimento de tecnologias com nível conservador de complexidade. (IoT as a service, APIs, RPAs).
Experimentação de POCs com startups, visando melhorias de primeiro horizonte.
Foco no 1º Horizonte de Inovação para resultados claros de bottomline.
Experimentação do 2º Horizonte com o intuito de aprendizado.
Toda organização reconhece a necessidade de mudança e os esforços são mais ambiciosos e formalmente organizados.
Há um momento notável (e oficial) nesse estágio e a mudança é algo que toda a organização começa a reconhecer e a apreciar.
Experimentos formalizados e mais ousados, cultura tolerante ao erro.
A organização consegue responder mais rapidamente e estabelece uma estratégia de inovação focada no usuário. Cada departamento entende seu papel para trabalhar em direção a uma visão única de transformação digital.
Foco na otimização de estruturas de inovação embasada por resultados.
Dados guiam as decisões da organização.
A organização possui capabilities internas para melhorias incrementais e agilidade com integrações com sistemas externos e contratação de terceiros.
Tecnologia tem um roadmap claro para o direcionamento da empresa no contexto futuro.
Melhorias de 1º Horizonte saem da estratégia e são levadas como atividades de rotina.
Lançamento dos primeiros produtos/serviços vindos de iniciativas de 2º Horizonte.
Criam-se estruturas para incubação do 3º Horizonte.
A organização é suportada por um modelo de gestão horizontal ao invés de uma hierarquia tradicional.
A liderança orquestra a estratégia guiada pelo contexto futuro.
Novos modelos, papéis e investimentos mudam em direção à inovação para acelerar a transformação digital e as oportunidades para o crescimento.
A cultura de inovação se torna prioridade e a empresa se torna inovadora, adaptável e tráz o erro e seu aprendizado como parte do processo evolutivo.
Dados não apenas guiam as decisões, agora são fontes importantes para a geração de insights., usufruindo de análise preditiva e correlação em diferentes esferas.
Existe um investimento e estudo contínuos em tecnologia de ponta, para não apenas reagir ao novo contexto tecnológico, e sim protagonizá-lo.
Temos uma proporção clara de esforço em todos os horizontes de inovação. e.g. 80% 15% 5%, respectivamente, para 1º, 2º e 3º Horizontes.